Em um recipiente de vidro contendo água dissolva sal amoníaco. Dissolvido o sal, mergulhe-se no líquido uma lâmina ou bastão de zinco e um de carvão, este último retirado de uma pilha seca velha.
O zinco e o carvão, dentro do copo, não devem entrar em contato entre si. O conjunto descrito forma uma pilha elétrica. Entre o zinco e o carvão assim dispostos existe diferença de potencial elétrico, representativa da força eletromotriz da pilha. Semelhante força, no caso presente, é de pouco mais de um volt.
Ligue a extremidade de um deles ao zinco Z da pilha improvisada e a outra extremidade ao borne da pequena campainha elétrica, bastante sensível. O segundo fio ligará o carvão C ao outro borne da mesma campainha, a qual, feitas tais ligações, põe-se a tocar, isto porque o circuito está então fechado: uma corrente elétrica percorre os fios de ligação.
Durante o funcionamento da campainha, o zinco da pilha entra em desgaste. À eletricidade gerada por meios químicos (pilhas ou acumuladores) dá-se o nome de eletricidade voltaica.
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